MapaMovSaúde fortalece a participação social no SUS
Confira a cobertura do Ministério da Saúde sobre o lançamento da plataforma MapaMovSaúde
Com o objetivo de tornar o Sistema Único de Saúde (SUS) mais participativo e próximo dos movimentos sociais, o Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (12), durante reunião ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), o Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais em Saúde (MapaMovSaúde) e os primeiros conteúdos da plataforma.
A ministra da Saúde foi representada, no lançamento, pelo secretário-executivo Swedenberger Barbosa. Na ocasião, ele destacou a importância da participação dos movimentos sociais nos avanços das políticas públicas. “A escuta e a colaboração direta são fundamentais. Não é possível fazer as políticas públicas avançarem e garantir os direitos de cidadania à população sem a colaboração dos movimentos sociais”, ressaltou Barbosa.
Para Túlio Franco, representante do movimento Frente pela Vida e membro do Conselho de Participação Social da Presidência da República, o Mapa fortalecerá as políticas públicas de saúde. "Já há um grande esforço do governo nesse sentido. Em janeiro de 2023, o Conselho de Participação Social foi reativado, assim como o fórum de conselhos. O Conselho Nacional de Saúde, que abriga o controle social do SUS, realizou a Conferência Nacional de Saúde com sete mil participantes. O Mapa será um espaço de registro, memória e encontros, essencial para fortalecer a participação social na saúde", destacou Franco.
Já a assessora especial de participação social e diversidade do Ministério da Saúde, Lucia Souto, reforçou que a ferramenta desempenha um papel fundamental no fortalecimento e amplificação das iniciativas dos movimentos sociais, promovendo redes colaborativas e participativas. Segundo ela, o Mapa Mov Saúde se firma como estratégia digital de articulação e visibilidade.
“O Mapa tem como objetivo dar visibilidade aos movimentos sociais em saúde espalhados por todo o Brasil, que são protagonistas na construção e na defesa do direito universal à saúde. A proposta é responder, de forma articulada, às questões sobre o território que temos e o que queremos, integrando as políticas públicas essenciais, com participação social e educação popular”, ressaltou Lucia.
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